Crecor: Capelas; Zira, Sá Pinto, Miguel e Huguinho.
Suplentes utilizados: David, Joel e Dogaz.
Marcha do marcador:
1-0 aos 24'
2-0 aos 25'
2-1 aos 26' (Huguinho)
3-1 aos 28'
3-2 aos 32' (Joel)
3-3 aos 35' (David)
4-3 aos 38'
4-4 aos 39' (Zira)
Deslocação complicada da Crecor para defrontar uma equipa que tem feito um campeonato tranquilo. O Alhadense é uma formação cuja equipa técnica extrai o máximo da "matéria-prima" que dispõe. Linhas recuadas e contra-ataques protagonizados, essencialmente por dois jogadores muito fortes no um contra um.
A primeira parte não registou qualquer golo, embora a Crecor tenha assumido totalmente as despesas de jogo e tenha criado situações de perigo suficientes para eleger o guarda-redes adversário como o melhor elemento em campo.
No segundo tempo, a equipa da casa começou também a alvejar o guarda-redes adversário conseguindo marcar por duas vezes em dois ataques rápidos.
O cenário tornava-se "negro" para os Cortegacense, com o Alhadense a recuar os seus homens para trás dos dez metros, sempre à espero do erro.
A Crecor, muito pacientemente reservou para si a bola e continuou o assalto ao "muro" que lhe surgiu pela frente.
Apesar de conseguir reduzir as diferenças, viu sempre o seu adversário adiantar-se no marcador através do seu contra-ataque, inexistente nos primeiros vinte minutos.
Os atletas forasteiros, apesar de longe dos seus objectivos no campeonato, conseguiram encontrar forças e, com muita qualidade de posse e circulação de bola empataram a partida no último minuto.
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